Compositor: Takada Kozue
Saímos daquele lugar conturbado
Tudo o que queríamos era abrir nossas assas
Sempre me chateava comigo mesma
Dizendo que não era mais uma criança
Dizer adeus à quem eu costumava ser
Se olharmos bem...
Vejo o céu da noite coberto de estrelas, como jóias
Há muito o que quero fazer
Melhor do que aprender como superar ou fazer colegas
É simplesmente avançar para a terra prometida
Nossas assas são feitas de penas muito, muito bonitas
Não importa o tamanho do vento, elas nunca falharão
Distante, distante, voamos bem depressa
Ei, já nos fundimos ao vento
Seus olhos que seguravam lagrimas, sorriem novamente
Os dias em que sorriu...
... Ao olhar pra tv
Estando cansado no trem...
Segurando sua vida como um adulto adormecido
Te levarei para a cidade em que nasci
Quero te mostrar
Mesmo que não aja nada de especial lá
Te levarei até a montanha onde um moinho de vento ainda roda
Às vezes nós
Perdemos nossos objetivos de vista
Nossos sonhos e esperanças
São vazios...
Nossas assas são falsas feitas de um papel muito, muito ruim
São destruídas até por uma brisa
Caímos muitas vezes
Mas ainda insistimos
Não podemos desistir e fugir
Nossas assas são feitas de penas muito, muito bonitas
Não importa o quão forte é o vento elas nunca falharão
Distante, distante, podemos voar depressa
Ei, já nos fundimos com o vento seus olhos, que seguravam lágrimas agora sorriem
Diga adeus para quem costumávamos ser
Se olharmos bem...
Vemos o céu da noite coberto de estrelas, como jóias
Há muito o que quero fazer...
Até o fim do mundo.